Lala Deheinzelin
- Instituto da Transformação Digital
- 28 de set.
- 5 min de leitura
Atualizado: 30 de set.
categoria: PROFISSIONAL TRANSFORMADOR DA ECONOMIA CRIATIVA

Lala Deheinzelin é indicada como uma das 100 mulheres do mundo que estão cocriando um Futuro Colaborativo.
É pioneira como Futurista e em Economia Criativa, especialista em Novas Economias e colaboração criadora da Fluxonomia 4D.
Lala é apaixonada por mostrar que futuros desejáveis são possíveis e é uma futurista transdisciplinar desde 1996 e soma mais de mil palestras e workshops realizados.
TEDx Speaker em Portugal (2012), Brasil (2014) e Uruguai (2015). Criadora do movimento internacional Crie Futuros. Foi pioneira em Economia Criativa não apenas no Brasil, pois entre 2004 e 2014 atuou junto ao sistema ONU na implementação de economia criativa como estratégia de desenvolvimento sustentável assessorando governos de 4 continentes, com forte atuação na China, países iberoamericanos e africanos.
Atua globalmente na implementação de programas de inovação, empreendedorismo e regeneração para empresas, cidades e territórios a partir da economia criativa e colaborativa. Assessora lideranças empresariais, governamentais e ONU na criação de futuros que envolvam novas economias, com ênfase em economia criativa.
Desenvolveu e metodologia Fluxonomia 4D aplicada à preparação de lideranças e design de soluções de futuro no Brasil e em âmbito iberoamericano.
Colabora com o Sistema S desde 2001 (principalmente Sebrae e SESC) na formação e mentoria de milhares de empreendedores criativos em quase todos os estados brasileiros.
Autora de diversos livros e artigos sobre Economia Criativa, inclusive o "Novas Economias Viabilizando Futuros Desejáveis" (2019) , que foi finalista ao Prêmio Jabuti 2020 na categoria Economia Criativa.
Possui artigos publicados em vários países também sobre temas de futuro, como Desejável Mundo Novo (2012) traduzido para inglês e coreano.
REALIZAÇÕES / ACHIEVEMENTS / LOGROS
Talvez um dos principais diferenciais é que Lala é da economia criativa, trabalhando com audiovisual desde os quatro anos e mais tarde em todos os campos ligados às artes cênicas.
Esta experiência somada a ser futurista desde 1995, consultora para ONGS desde 1997 e para governos locais e Sistema S desde 2000 fez com que fosse convidada pelo Sistema ONU e Cooperação Ibero Americana a trabalhar sobre o tema.
Boa parte do trabalho de Lala em Economia Criativa, não é conhecido no Brasil, pois entre 2005 e 2013 e entre 2022 e 2024 ela trabalhou muito fora. Lala faz parte da criação da Economia Criativa desde o seu início: o tema entrou como elemento catalizador de desenvolvimento sustentável a partir de 2002, quando Edna dos Santos Duisemberg (chefe de gabinete da UNCTAD) conheceu a potência do tema em um congresso internacional do Empretec , com tema Cultura é Negócio, criado por Lala para o Sebrae RN.
A partir daí, Lala foi convidada para apresentar a Economia Criativa na UNCTAD XI (2004) e em seguida (2005) como a Senior Advisor tecnicamente responsável pelo tema no PNUD (NY), sensibilizando governos de 4 continentes e criando estratégias para sua implementação.
O diferencial deste trabalho era o foco em sustentabilidade, desenvolvimento de territórios e combinado à novas economias: Compartilhada, Colaborativa e Multimoedas. em contraponto aos modelos do UK, mais focados na iniciativa privada em moldes tradicionais de mercado.
No Brasil, Lala foi pioneira num árduo trabalho de anos apresentando o tema e sua importância para governo em âmbito federal, estadual e municipal, entidades, lideranças, personalidades que desconheciam o que era e porque é tão estratégico.
Destaca-se trabalho de um ano realizado dentro do BNDES, chegando a abranger 32 áreas do Banco para instrumentar o Banco a compreender e financiar a Economia Criativa. Ou a colaboração de mais de 20 anos com o SPFW e Calendário da Moda Brasileira (membro do Conselho Executivo do In Mod – Instituto Nacional de Moda e Design) que durante anos realizou Encontros de Economia Criativa em todas as suas edições que resultaram na primeira série de publicações sobre o tema.
Lala criou e coordenou projetos de desenvolvimento territorial por meio de economia criativa para diversos estados, geralmente em uma parceria entre Governos Estaduais e Sebrae. Destaque para gestão do primeiro Arranjo Produtivo Local de Cultura (2002 a 2004, Maceió) , Santo de Casa Faz Milagres (66 municípios do Espírito Santo); dezenas de ações com o Sebrae da Paraíba, por exemplo a FINCC: Feira Internacional de Economia Criativa e Colaborativa.
Trabalhando para diversas agências do Sistema ONU (WTO,UNCTAD, PNUD e UNESCO) contribuindo com os governos de Moçambique e Cabo Verde, Lala formulou planos nacionais de como poderiam se desenvolver a partir de Economia Criativa associada às outras novas economias. Foi o primeiro projeto do WTO a usar Economia Compartilhada e Colaborativa.
Na Expo Universal de Shanghai, foi a curadora da exposição central do pavilhão da ONU: Better Cities Better Lives, com cases de como a Economia Criativa impacta positivamente a vida das cidades. Desde 2006 Lala atua muito fortemente em âmbito ibero americano, tanto na sensibilização e instrumentação de governos para atuar com Economia Criativa (Portugal, Espanha, Chile, Colômbia, Argentina Perú Há inclusive um grupo de gestores culturais de 6 países (FARO, Flujonomía Aplicada al Rediseño Organizacional) que desde 2017 aplicam seus métodos em seus festivais e centros culturais.
Destaque para um projeto de 2020 e 2022, para o Ministério da Economia do Chile, criando um Nodo que reunia as dez principais organizações culturais do país. Lala deu aula na maioria das pós-graduações que falavam sobre o tema e fez a primeira integralmente dedicada à Economia Criativa e Colaborativa, Realizada em Curitiba entre 2014 e 2015 pela ESPM.
A partir deste período focou esforços em preparar gestores, empreendedores e profissionais a atuar com Economia Criativa, por meio da metodologia Fluxonomia 4D, que combina design de futuros desejáveis, novas economias e processos colaborativos. Boa parte dos profissionais de economia criativa hoje atuantes passou pelas centenas de cursos que deu em 4 continentes ou por suas formações, razão pela qual já foi chamada de “Papisa” da Economia Criativa.
Por que votar em Lala Deheinzelin? / Why should you be voted for? / Por qué deberías ser votado?
Por vir do campo da cultura e economia criativa desde a origem. Por ter sido pioneira da Economia Criativa no Brasil e no mundo e ter sido das primeiras (com Edna do Santos e Ana Carla Fonseca) a apresentar o tema no Brasil. Com o diferencial de associá-la às demais novas economias (Compartilhada, Colaborativa, Multimoedas) e ter o foco em sustentabilidade e inclusão.
Por ter atuado em 4 continentes com iniciativas de todas as escalas: de microempreendedores de áreas vulneráveis até organismos multilaterais e governos nacionais. Por ter formado ou influenciado milhares de profissionais e empreendedores em dezenas de países.
Por ter criado uma metodologia para que a economia criativa consiga viabilizar futuros desejáveis. Por ser uma profissional sênior, com décadas de atuação. Pelo conteúdo que produzo e difundo.
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